Fortalecimento e valorização das entidades sociais, direcionando verba, qualificação e desburocratização.
Criação de Clínicas Veterinárias e Hospitais Regionais Veterinários gratuitos 24 horas (com internação/ cirurgias).
Leis mais severas e fim do regime de progressão de penas para feminicídios.
Trabalhar para que a Lei Maria da Penha seja realmente efetivada desde o crime de ameaça.
Implementação de ferramenta tecnológica em todos os espaços públicos (hospitais, prefeituras, postos de saúde, delegacias, etc), para que a população possa avaliar os atendimentos.
Ana Paula Goffi, 47 anos, é mãe de dois filhos, Victor e Sofia. Nasceu em Mauá, na Grande São Paulo, e é filha de paraibanos. Logo cedo começou a trabalhar: aos 12 anos em uma loja de parafusos, aos 14 em uma fábrica de blocos, até que aos 20 anos pôde construir sua própria fábrica.
Formou-se em Direito, especializou-se em Comunicação Política, e foi diretora do Procon-SP em Mauá. Sua determinação a fez ser a primeira diretora de base mulher do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), um dos maiores sindicatos da América Latina, que representa cerca de 400 mil trabalhadores.
Conquistando espaço no meio de uma categoria profissional de maioria masculina e sofrendo na própria pele os efeitos da violência contra mulher ao final de um relacionamento pessoal, Ana Goffi transformou as dificuldades em superação e há doze anos criou o projeto Mulheres Que Constroem.
Ana Paula entende que o combate à violência contra mulher vai muito além de procedimentos paliativos dos governos.. Acredita que somente com o fortalecimento da família, investimentos na educação (especialmente na primeira infância), investimentos na saúde da mulher, geração de emprego e renda, é que nosso país deixará o amargo 5º lugar no ranking dos países que mais matam suas mulheres (feminicídio) no mundo.
Prontuário Eletrônico, com histórico do paciente para atendimento em qualquer unidade de saúde no Brasil;
Criação do Hospital dos Raros, com atendimento especializado para pessoas com doenças raras;
Isenção de Impostos para os Raros;
Transporte gratuito para mães de crianças especiais;
Criação da clínica escola, com atendimento exclusivo para crianças com transtorno cognitivo (autismo, sindrome de down, etc);
Aposentados e pensionistas deixem de pagar INSS;
Tornar crimes contra os idosos em crimes hediondos.
Incentivo à criação de Usinas de Tratamento dos Resíduos Sólidos;
Isenção de Impostos para produção de produtos reciclados.
Criação de lei específica e mais severa nos crimes lgbtfobia;
Incentivos a programas de empregabilidade da população LGBT;
Combate ao preconceito desde a primeira infância.
Redução da maioridade penal para 16 anos;
Fim do regime de progressão de penas para crimes hediondos.
Trabalho e qualificação obrigatórios em todas as penitenciárias para pagamento dos custos e manutenção da família;
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